Fecoagro paralisa atividades não essenciais para obedecer Decreto do Governador

Publicado em: 19/03/2020

A Fecoagro, assim como outras entidades associativas e de representação de setores organizados foi convidada pelo Governador do Estado, para tomar conhecimento do Decreto n°.515, públicado no último dia 17 a respeito das providências com relação à saúde pública. A medida decretada atinge a todos os setores da sociedade catarinense com o intuito de evitar a propagação do coronavírus, doença que está se expandindo aceleradamente e progressivamente em todo o país.

O decreto exige que as atividades não essenciais sejam paralisadas, fechadas as portas e as pessoas fiquem em casa. Algumas atividades como alimentação, supermercados, farmácias, hospitais, postos de combustíveis e serviços públicos de água, energia, gás, etc., continuarão funcionando sobre controle dos órgãos de segurança. Policia Militar e Ministérios Públicos estão atentos para penalizar quem não respeitar o decreto.

A Fecoagro tomou algumas providências nas suas atividades a fim de seguir as orientações das autoridades:

  1. Serão paralisados todos os serviços de atendimento, fechadas as portas a princípio até dia 25/03/2020.
  2. O setor financeiro, tendo em vista compromissos internacionais na área de câmbio, vai ficar de plantão em casa, para realização de operações que não puderem ser transferidas.
  3. Os programas de rádio serão mantidos, até para que possamos repassar informações a respeito do assunto, mas serão gravados precariamente de casa e disponibilizados normalmente às emissoras e no site da Fecoagro.
  1. Por não ser considerada atividade essencial, a fábrica teve que parar, até porque os ônibus paralisaram e não tem como os funcionários se deslocarem ao trabalho;
  2. Em consequência não poderão receber ordem de entrega ou produção de nenhuma cooperativa ou cliente; nem realização de pedidos de produtos.
  3. Não é permitido nenhum funcionário permanecer nas dependências da fábrica, salvo aqueles terceirizados de segurança.
  1. A área agropecuária da Central de Compras deverá parar totalmente na sua base física, mas aqueles funcionários que tiverem condições de trabalhar remotamente de casa poderão fazê-lo.
  2. A área de supermercados será mantida com número reduzido de funcionários, a fim de atender as demandas de produtos alimentícios. Está previsto como atividade essencial no decreto.

Fonte: Fecoagro