Cidasc intensifica ações para preservar o status de área livre de peste suína clássica

Publicado em: 01/05/2019

Após o Estado do Piauí decretar estado de emergência zoossanitária ao registrar o primeiro caso de Peste Suína Clássica (PSC), que ocasionou a morte de sete leitões menores de três meses, a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) adotou medidas específicas de controle e vigilância sanitária.

Santa Catarina obteve a Certificação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como Zona Livre de Peste Suína Clássica em maio de 2015. Perder este status prejudicaria principalmente as exportações do setor.

A Cidasc trabalha diariamente para preservar o status sanitário e assegurar que o vírus não atinja o plantel do Estado e, consequentemente, provoque prejuízos econômicos ao setor. Profissionais da Companhia realizam anualmente simulado de emergência em suínos, reuniões com técnicos da agroindústria, eventos de educação sanitária com produtores rurais, além do fortalecimento das barreiras sanitárias, com controle do trânsito animal, produtos e subprodutos de origem animal.

Para a coordenadora estadual do Programa de Sanidade Suídea da Cidasc, Sabrina Tavares, a sanidade do plantel de suínos é de extrema importância econômica para o Estado de Santa Catarina. “Diante dessa importância econômica, a Cidasc, com o intuito de controlar e ou maximizar ganhos econômicos fomentado pela produção de suínos, bem como de mitigar os riscos de transmissão de doenças relevantes para o setor produtivo suínocola e para a saúde da população, executa a proteção do rebanho catarinense baseada nas diretrizes estabelecidas pela OIE e determinadas pelo Mapa, através do Departamento de Saúde Animal”, destaca Sabrina Tavares.

Fonte: Assessoria de Comunicação – Cidasc